quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Em entrevista à TV Câmara, Weverton Rocha fala sobre desafios da próxima legislatura


“Meu primeiro desafio é ajudar o governo do estado a conseguir recursos para melhorar a vida dos maranhenses, pois a dívida é histórica".

O deputado federal reeleito, Weverton Rocha, foi entrevistado pelo Programa Palavra Aberta, da TV Câmara, onde fez uma breve análise sobre a expectativa do Congresso Nacional para a próxima legislatura, que contará com 28 partidos, e ressaltou a importância de se discutir no plenário pautas relevantes para a sociedade, como a Reforma Política, a necessidade do diálogo entre o Governo e o Congresso.

Na ocasião, Weverton ressaltou a eleição, logo em primeiro turno, do professor universitário, ex-juiz, ex-deputado federal e ex-presidente da Embratur, Flávio Dino, como governador do estado, após uma frente ampla composta por nove partidos terem trabalhado em prol de sua eleição e a do senador eleito Roberto Rocha. Outro ponto tratado durante a entrevista foi a diversidade dos partidos que compõem a bancada maranhense, onde Weverton ponderou que isto evidencia que o eleitor cada vez mais tem escolhido o candidato, e não o partido ou coligação a qual este integra.

Quando questionado sobre os desafios para o próximo mandato, o parlamentar ressaltou o seu objetivo de contribuir com o governo do estado, buscando atrair desenvolvimento para o Maranhão que necessita de empenho de todas as esferas do poder público para sanar a dívida histórica com o estado. “A dívida é histórica. O povo do Maranhão precisa do aporte do Estado e da União”, destacou o parlamentar maranhense.

Weverton destacou, ainda, o seu trabalho em prol dos pequenos produtores e trabalhadores rurais, injustiçados com as ampliações de reservas biológicas e indígenas, os quais ele pretende continuar defendendo, e a luta pela educação e pelo trabalhador, que são bandeiras de defesa do seu partido, o PDT, ressaltando a necessidade da implantação da escola em tempo integral, visando combater problemas como falta de segurança, tráfico de drogas e marginalização da juventude. “Não adianta o Estado construir mais cadeias, aumentar o número de policiais nas ruas, se não oferecer educação de qualidade em tempo integral, com alimentação, acesso a esporte e cultura”, finalizou Weverton.


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